A Irmandade!

Foi assim do nada aquela passiva e vendo bem, agradável, rotina se rompeu, sem premonições que anunciassem a avolumada desorganização da realidade próxima…

E de repente era a confusão, o delírio, o gira que gira e volta a girar…Até que, tal como de súbito e descontroladamente se instalou, a confusão também esvaneceu… e a reorganização do real lá se deu, com a aclimatação indispensável, está claro! Calma e tranquilamente e sem grande alarido, ou talvez até mesmo sem alarido nenhum, ajustaram-se os coldres e bebeu-se mais um copo, como a amena rotina, agora desinstalada, outrora havia ditado. Apenas aconteceu que se franziram uns narizes, levantaram-se sobrancelhas, mas quem venceu de verdade foi o sincero e imperativamente essencial sorriso da união…

Ajustados os coldres e depois da aclimatização à estranha e estouvada realidade os procedimentos foram os adequados às circunstâncias, algumas surpresas, uns quantos se-nãos, uns joguitos de cintura, nada de especial dada a não lógica da lógica protagonizada.

Com enriquecimentos relativo, subjectivo e personalizado clareiem-se as percepções e…vez à vez, a irmandade ressurge…

Kiss kiss